Exibido em: 07-Out-2018
Ultima edição: Paula Fernanda | Editar minissinopse |
Dia de eleição e a única presidente que eu quero se chama Elizabeth McCord
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"O que é uma ameaça maior que armas nucleares? Aquilo que faz o uso delas possível: o ódio. Especificamente, o ódio cego que um grupo ou nação pode ter pelo outro. E é por isso que eu estou convencida que nacionalismo é a maior ameaça do nosso tempo. Quero ser bem clara: nacionalismo não é patriotismo, é uma perversão do patriotismo. Nacionalismo promove a ideia que a inclusão e diversidade representam fraqueza, que a única forma de ter sucesso é aliar-se cegamente à supremacia de uma raça em detrimento das outras. Patriotismo, entretanto, é sobre construir-se um ao outro, abraçando a diversidade como a fonte de força da nação. Acima de tudo, liberdade contra a tirania, liberdade para todas as religiões, o direito ao voto e a garantia que nada impeça nenhum desses direitos, os quais pertencem a todos nós. (...) Nunca podemos voltar aos tempos obscuros quando medo e ódio, como um contágio, infectou o mundo... É por isso que nunca devemos esquecer da nossa humanidade".
Eu sei que o discurso é sobre os americanos, mas nossa, eu chorei ouvindo as palavras dela e dos antigos secretários porque nosso país tá num momento tão obscuro, onde a nossa própria democracia tá em risco, então essas palavras foram realmente tocantes. Retorno incrível!
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Que premiere maravilhosa foi essa gente? Ainda não estou sabendo lidar aqui. Aquele discurso da Elizabeth no final... QUE MULHER!
"O que é uma ameaça maior que armas nucleares? Aquilo que faz o uso delas possível: o ódio. Especificamente, o ódio cego que um grupo ou nação pode ter pelo outro. E é por isso que eu estou convencida que nacionalismo é a maior ameaça do nosso tempo. Quero ser bem clara: nacionalismo não é patriotismo, é uma perversão do patriotismo. Nacionalismo promove a ideia que a inclusão e diversidade representam fraqueza, que a única forma de ter sucesso é aliar-se cegamente à supremacia de uma raça em detrimento das outras. Patriotismo, entretanto, é sobre construir-se um ao outro, abraçando a diversidade como a fonte de força da nação. “Nós, o povo” significa todas as pessoas. Os heróis da América não morreram por raça ou região. Eles morreram pelos ideias consagrados em nossa Constituição. Acima de tudo, liberdade contra a tirania, o que requer nosso apoio inabalável para uma imprensa livre, liberdade para todas as religiões, o direito ao voto e a garantia que nada impeça nenhum desses direitos, os quais pertencem a todos nós. Veja onde o isolacionismo nos levou no passado. 2 guerras mundiais, 70 milhões de mortos. Nunca podemos voltar aos tempos obscuros quando medo e ódio, como um contágio, infectou o mundo... Isso, tanto quanto acabar com a ameaça de uma guerra nuclear, é sobre o que é hoje. É por isso que nunca devemos perder de vista nossa humanidade comum, nossos valores comuns e nossa decência comum. Recentemente, lembrei-me do lema fundador da nossa nação, e pluribus unum. Dentre muitos, um. Treze colônias diferentes tornaram-se um país, um povo. E hoje chamamos todos os americanos e pessoas em todos os lugares para rejeitar o flagelo do nacionalismo, porque os governos não podem legislar sobre tolerância ou erradicar o ódio. É por isso que cada um de nós tem que encontrar a beleza nas nossas diferenças em vez do medo. Ouvir em vez de reagir. Estender a mão em vez de recuar. Depende de nós, todos nós". - Elizabeth McCord.
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Gritei com as participações especiais nesse episódio.
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Discurso final maravilhoso, pontualmente sobre tudo o que estamos vivendo.
Essa mensagem deveria ser espalhada pra sempre.
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