Exibido em: 25-Fev-1998
Episódio desapontador. Por mais que lendo entrevistas tanto do Fuller quanto da Lisa Link e a ideia que eles estavam trabalhando sobre memórias repressiva em vez de abuso sexual não separa a relação entre as duas condições e a forma precária que foi explorada aqui.
Sim, memória repressivas podem destruir a vida de pessoas quando as duas partes no caso são investigadas. A Sete reviveu uma situação de abuso e enquanto não nos foi dado nenhuma prova que ele não cometeu abuso. Por fim, uma pessoa "inocente" basicamente se mata em uma perseguição (do que ele tava correndo mesmo?) e a vítima é desacreditada. Não vou nem citar a troca de personalidade que fizeram com a Janeway aqui.
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Novamente, Star Trek elabora um enredo que fala sobre assédio e situações de abuso. Obviamente, a última vez que fizeram isso foi em The Next Generation e acho que já ficou claro, a essa altura, que vão se inspirar em basicamente tudo que deu certo na outra aqui. O início até começa em um rumo interessante, mostrando como a versão da vítima tende a ser desacreditada e um Doutor disposto a fornecer suporte a Seven a todo momento. A partir dali, é ladeira abaixo.
Não somente comprovam no final que a versão de Seven se tratava de memórias conflituosas, como, a troco de nada, resolvem matar o cara que ela acusou numa sequência absurdamente tosca para enfatizar como o erro acabou com a vida dele. Fechando com chave de ouro, ainda emendam uma mensagem de como esse acontecimento foi importante para Seven experimentar "culpa", o que deve ser o character development mais nonsense que já usaram na franquia inteira - um inocente morrer para alguém desbloquear um sentimento. Não funcionou, não.
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Cara... Eu nem sei o que falar sobre o que esse epi. Que decepção. Vou fingir que isso não existiu que é melhor.
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Não gostei nenhum pouco da mensagem desse episódio
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A ideia inicial parecia ser boa, mas os caras pecaram demais em trabalhar um assunto sério.
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Sete acredita que um mercador de armas a abusou.