Exibido em: 19-Nov-2003
Ultima edição: Bruna Rodrigues | Editar minissinopse |
Esse é um dos episódios mais tristes e bonitos de Enterprise. Conflito entre o que é moralmente certo e o que é preciso ser feito, emoções conflitantes que deixam o próprio telespectador com o coração na mão... Star Trek em sua melhor forma.
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Episódio pesado, o que mostra que os roteiristas conseguiram nos fazer criar um elo emocional com Sim. E esse aqui realmente parece um episódio típico de Jornada nas Estrelas com seus dilemas morais e éticos.
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Eu amei esse episódio ❤
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Diferente de Voyager lá em "Tuvix", eu queria que o Sim tivesse vivido (poxa, ele era a versão melhorada do Trip).
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Acho que essa foi uma das vezes que uma tripulação de Star Trek mais desafiou os limites da moral, indo para um caminho, em alguma instância, cruel. Criaram um rato de laboratório em meio a nave, sabendo que não haveria um final feliz e o deixaram ele ali sem ter um papel além de salvar Trip. Uma vida de oito dias cujo propósito foi não existir, apenas crescer até poder ser sacrificado.
Levando em conta como as personagens de Star Trek valorizavam a individualidade e a defendiam seja o indivíduo que for, acho que essa atitude definitivamente não pegaria bem com as futuras tripulações. E nem digo isso como algo negativo. Essa é exatamente a essência da franquia. Colocar suas personagens (e o público) em situações que não há uma resposta clara ou fácil. Não se trata sobre o certo ou errado, mas discutir o porquê é certo ou o porquê é errado. E exatamente nisso que o episódio acerta em cheio. Não há como não ficar com um gosto amargo no final.
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