Exibido em: 23-Ago-2007
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"How do you sleep at night?" "On a bed made of money"
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Don: "Lamentação é só uma extensão da autopiedade".
Peggy: "Não acho que alguém queira ser 1 das 100 cores em uma caixa'. (sobre os batons) Rachel: "Os gregos tinham dois significados para a palavra utopia, utopos como sendo o bom lugar e Utopos, o lugar que pode não ser". Don: "Tento evitar o contato visual para evitar ficar cego pela sinceridade". Roy: "Vocês redatores e suas virtudes criaram a religião do consumo de massa". Don: "Dizer às pessoas o que fazer é tão ruim que elas escutam qualquer um".
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Ver a evolução da Peggy deve ser um dos maiores prazeres de assistir essa série. Eu acho a Elisabeth Moss meio estranha atuando, mas ainda assim, ela possuí um carisma que eu sinto de verdade. Gosto do fato que ela seja a única ali que não se preocupa tanto com superficialidades e aparências quanto o resto da Sterling.
Eu tenho dificuldade de entender Don completamente... Parece que ele se joga em todos os lados. Agradar sua mulher, tem um caso com outra e quer continuar alimentando os desejos da Rachel. Aliás, aquele diálogo do Don com a Rachel foi muito bom. O significado de "Utopia" é praticamente o que os publicitários fazem, tentando vender uma ilusão que soa como algo bom, mas que na realidade, não existe.
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os caras da época imaginam as mulheres, só como um buraco pra colocar um pau, e fazer babys kkkkk quanto preconceito as mulhere viviam, coitada, a peggy só fez o básico, pensou uma coisa simples..
os cara WOW como assim? como ela pensou isso? kkkkk
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É estranho assistir porque o avanço que as mulheres tiveram na sociedade dos anos 60 pra cá é algo ABSURDO, eram tratadas tipo cachorro, chega a ser surreal. Realmente, o feminismo fez muito graças às liberais que bateram contra as conservadoras exigindo postos de trabalho e direito ao voto, espero que isso apareça na série.
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