Exibido em: 26-Mai-2022
Ultima edição: Andrew | Editar minissinopse |
Cara, pra mim não tem como negar... Por mais louca que seja essa teoria da coruja, ela tem sentido dentro das circunstâncias do caso como um todo. Não digo que acredito totalmente que foi isso que aconteceu, pois seguindo o que estamos vendo na série, eu tenho muito o pé atrás com o Michael. Mas... Os ferimentos da Kathleen, conforme relatos, autópsia e etc, realmente não parecem ser resultado apenas da queda, mas não parecem ser resultado de um ataque humano. Eu não consigo ver como alguém bateria na cabeça dela com qualquer objeto, a ponto de deixar aqueles cortes fundos, e não causar traumatismo...
A alegação de que foram as garras de uma coruja se encaixa de um jeito assustador aqui. Foi bom terem retratado isso, e adorei que fizeram uma reencenação de como teria sido, já que mostraram isso com as versões da defesa e da acusação. É uma loucura. Mas como eu disse... Vejo sentido. O que acaba com o Michael Pearson são as “coincidências” que seguem a vida dele, como a morte da mulher na Alemanha. O fato de ele mentir pra caralho sobre tudo, sobre o que faz... Omite também. Eu vejo o personagem aqui e não consigo acreditar que ele não tem ao menos uma mão nessa coisa toda. Mas enfim... Coitada da Margaret... Fiquei com pena dela descobrindo aquilo sobre a separação e ainda tendo que guardar pra si mesma, pra não estragar o bom momento da Martha...
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Acredito que já ficou claro a essa altura que o ponto da minissérie não é discutir a culpa ou não do Michael. Apresentaram as três teorias, as recriaram de uma maneira que parecessem plausíveis e é isso. O grande foco aqui é mostrar como a morte de Kathleen afetou a vida (bem longe de) perfeita que os Petersons mantinham. Desse modo, ainda que em termos de conteúdo relacionado ao crime fique a sensação que já poderiam ter encerrado a minissérie com menos episódios, é interessante ver como a vida de cada filho e do próprio Michael seguiu após o ocorrido e notar como havia questões anteriores a este mal resolvidas ali.
A melhor coisa é que a série sabe exatamente onde inserir o que. Esse plot do thanksgiving, por exemplo, pode parecer cronologicamente deslocado, mas casa muito bem com o que o episódio quer passar com a teoria da coruja. Vendo o quanto Kathleen estava disposta a compensar o desastroso feriado de ação de graças no Natal, faz sentido ela se preocupar em ajeitar a decoração e consequentemente a recriação da morte dela que é vista aqui. De uma forma bem inteligente, a forma como é montada a narrativa complementa cada teoria sem pender para um lado ou entrar em contradição.
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Coitada da Toni, imagina o tanto de vezes que ela teve que gravar essas três simulações, espero que a indicação venha
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a versão da coruja seria aceitável se a outra esposa não tivesse tido a mesma morte......
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Toni Colette: "Quantas vezes eu terei que filmar cenas morrendo?"
HBO: "Sim"
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