Exibido em: 08-Abr-2012
Ultima edição: Rodrigo Sales | Editar minissinopse |
a cena da peggy extorquindo o roger foi ÉPICA
apenas deusa
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Don delirando com sexo e assassinato foi bizarro!
As mulheres estavam especialmente incríveis nesse episódio, Sally, Joan e Peggy. <3
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Que episódio denso e bonito!
Gosto demais de como Mad Men trabalha as questões sociais, com essa profundidade apresentada de forma tão sutil. Não canso de admirar a construção de Peggy, tão segura de seus feitos e tão consciente de suas falhas. Vejo nela algo muito real, sólido, diferente de todos os outros personagens que acompanho (o que certamente deve muito à atuação de Moss). Sobre Joan, quando vi o episódio do estupro, não achei que fosse demorar tanto pra que isso fosse mencionado. E já não esperava mais que fosse, pensei que a série ia tratar como algo meio que banal na época, diante da opressão a qual boa parte das mulheres se sujeitava. Foi uma grata surpresa esse episódio ter vindo à tona, especialmente nesse momento tão complicado na vida de Joan, quando ela mais precisava de um apoio. Demonstrou a coragem que eu sabia que ela tinha, mas estava guardada, acomodada e personificada na imagem da secretária altiva e eficiente. E como é bonito ver as rupturas entre os conceitos das gerações mãe/filha, desde Peggy. Foi assim entre Joan e a mãe e é assim há tempos, entre Sally e Betty. A ousadia em questionar os padrões e os limites, os modelos de comportamento, me deixa feliz com as analogias, as problematizações com as questões tradicionais e a contextualização impecável até então. Outro plot lindo: Sally com a mãe de Henry. As diferenças entre de criação das filhas em épocas nem tão distantes assim, mas tão distintas, mostram como os conceitos vão se modificando de forma rápida nesses meados do século XX. Para Sally, a menina que foi atendida por uma psiquiatra para solucionar seus "problemas de comportamento", foi estranho ouvir a narrativa sobre como esses mesmos "problemas" eram geralmente resolvidos antes. Que bonita a aproximação das duas... E com quanta inteligência abordaram as formas de defesa das mulheres, além da luta cotidiana de Joan: a faca (mãe de Henry) e a união/persuasão (Peggy e a secretária). Quem não tem nenhum desses recursos corre o risco de ser asfixiada pelos Dons da vida, mesmo na forma do delírio, ou morta por algum serial killer. "Você sabe de que eu estou falando"... Joan <3 "Temos que permanecer unidas. Eu também já fui a única diferente por lá"... Peggy <3
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já pensou se o Don matou a mulher mesmo e a Megan deu jeito no corpo
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Quando o Don dispensou uma mulher percebi que era tudo um delirio hue
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