Exibido em: 16-Jul-2015
Ultima edição: Vinícius | Editar minissinopse |
Só eu que tenho a impressão que Cat e Vincent repetem o mesmo texto todos episódios? Tipo "vc vai perder sua humanidade" "a gente combinou que isso não ia mais interferir na nossa vida" etc
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Ultimamente de dez palavras que a Cat fala, onze estão relacionadas a "Bob and Carol". Miga, eu entendo sua preocupação, juro que sim, mas tá ficando chatão.
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Que venham esses perseguidores super humanos e coloquem ação nisso, não aguento mais nego mimizando e discutindo seus sentimentos, parece um grupo de terapia interminável.
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Faltou tocar" I Believe I Can Fly " na cena do motoqueiro .
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Nossa, a Cat exagerou legal naquela cena do desabafo durante o chá, ein? Lógico que dá pra entender ela ficar com raiva da mãe. Mas meu: mãe é mãe. Achei um absurdo ela gritar dizendo que estava feliz pela mulher não estar presente na vida dela naquele momento, pois ela é culpada de um monte de coisas e blá blá blá. Como se ela tivesse imaginado que a filha fosse se apaixonar por uma Fera, justamente uma daquelas que ela “torturou”, por assim dizer...
O destaque nesse caso todo vai mesmo pra atuação da Kristin Kreuk, que convenceu legal o tempo todo. Principalmente na sequência final. Consegui ficar arrepiado e muito tocado com o vídeo da mulher, ainda mais quando Cat percebeu que foi gravado exatamente na mesma noite em que a mãe foi assassinada... Cat e Heather se abraçando. Muito fofo! Enfim, o episódio foi legalzinho. Mas continuo com aquela sensação de repetição, também. De fato, toda semana parece que o texto foi reciclado. Triste ver isso em uma temporada reduzida, já que não senti dessa forma com as duas anteriores. Espero que daqui pra frente, melhore. PS: como foi que aquele motoqueiro idiota conseguiu voar sobre o carro da Cat? Não tinha como!
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