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Vou criar a expressão Bury Your Héteros também. Estou cansado de ver massacres em cima dos heterossexuais em todas as séries que vejo.
Vamos parar com esse vitimismo, cara. Seja gente, humano, e não mais um vitimista. Vitimismo é doença.
Qualquer besteira é homofobia, transfobia, machismo e mimimi, mimimi, mimimi. No mundo todos se dão mal, morrem, pegam doenças, etc.
Se for de acontecer algo ruim, acontecerá com qualquer um, independentemente de gênero, sexualidade, cor e pele, altura, peso, etc.Acorde pra vida.
Quem se fode na Terra é o humano, e não o gay, o hétero, e blá blá blá. Todo mundo se fode. Os filmes e séries mostram isso. Que qualquer um pode se dar mal. Qualquer um pode ser vítima, e não só os gays são vítimas.
ISSO SE CHAMA VITIMISMO!! Pare com isso.
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Bruno Tavares, talvez você não tenha entendido o que o Matheus quis dizer. Muitas pessoas (e com muitas, digo muitas mesmo, em especial LGBTs e mulheres hétero) começaram a ver Kingdom por conta do Nick Jonas e se interessaram pelo fato dele fazer um personagem homossexual. Essa foi a maior publicidade da série na primeira temporada, funcionando como um chamariz às pessoas que normalmente não assistiriam uma série sobre luta/lutadores. Eu mesma me incluo nessa categoria. Por isso, entendo perfeitamente a frustração dessa galera. Não só pelo Nate ser um personagem gay e ter morrido numa série predominantemente hétero, como também por ter a storyline mais desperdiçada/menos desenvolvida dentre todos os personagens (até mesmo o Keith teve mais história do que ele em vários momentos). A impressão que fica é que usaram, sim, a publicidade tanto do Nick Jonas como ídolo teen quanto de um personagem gay pra atrair um maior número de pessoas a assistirem o seriado e, por fim, não entregaram aquilo que foi prometido "subliminarmente". Juro que entendo o que quer dizer quando fala "todos se dão mal, morrem, pegam doenças, etc". Porém, levando em conta o número (bem menor) de personagens LGBTs em séries, muitos são cortados sem qualquer necessidade fundamental à narrativa. E isso causa uma certa frustração em um público que já tem pouca representatividade na sociedade (quantos políticos, líderes religiosos, ministros e figuras de autoridade são assumidamente LGBTs mesmo?) e se sente "passado pra trás", já que seu dinheiro e sua atenção são interessantes aos bolsos dos grandes executivos e produtores, mas suas histórias enquanto "comunidade" muitas vezes são tratadas de forma leviana/caricata/desproposital/super-coadjuvante/sem nexo...
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Exatamente. Chegou no ponto que eu iria chegar. No mundo existem mais héteros do que gays. E como séries e filmes, no quesito "humanos", tentam ao máximo trazer realismo, é mais que normal existir mais héteros do que gays nas séries e filmes, e talvez nem tenha nenhum gay. De uma forma ou outra, isto é realismo espelhando a nossa realidade.
Agora imagine uma série onde existem mais personagens gays do que héteros. Isto existe no nosso mundo? Não existe. Ficaria estranho, uma utopia. Porque os produtores querem mostrar a realidade do nosso mundo, mesmo que o filme ou série seja sci-fi ou fantasia. Quando se trata de humanos, eles querem mostrar também que a maioria na Terra é hétero, e que não faria sentido algum ter mais personagens gays do que héteros.
Sabe como seria uma conspiração isso que vocês defendem sobre gays serem "bucha de canhão" nas séries e filmes?
Imagine um filme ou série onde existem mais personagens gays do que héteros. Eles deram uma desculpa qualquer na estória, para justificar o porquê de ter mais gays do que héteros. No filme ou série, existe um monstro irracional que mata qualquer coisa que vê pela frente. Só que, o monstro só mata os gays. Todas as situações filmadas são favoráveis para matar apenas os gays. Os héteros sempre escapam do monstro, mas os gays sempre morrem, restando apenas héteros no filme ou série.
Está vendo? Até eu veria algo muito estranho nisso. O monstro só mata gays? Por que todos os héteros escapam? O monstro é irracional, sem saber conceitos algum sobre a humanidade. Então parece que a produção não gosta de gays e querem mostrar isso no filme ou série, matando somente os gays e deixando vivos os héteros.
Isto sim seria uma CONSPIRAÇÃO. Até eu acreditaria. Mas o que vocês estão falando aí, não passam de teorias sem fundamento. Meu exemplo seria uma conspiração, mas seus argumentos são apenas teorias.
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Sobre homofobia e transfobia, existem sim, mas não da forma que você enxerga. Sabia que o termo homofobia é psiquiátrico?
O homofóbico tem medo dos gays, tem fobia, assim como uma pessoa tem fobia a palhaços, escuro, ou aranha. O homofóbico é um psicopata que teme os gays. Para combater esse medo, ele mata o homossexual.
Enfatizando: homofóbico é um tipo de psicopata que sente fobia por gays, achando que a solução para seu problema é simplesmente matando a vítima.
Se eu disser que não sinto atração por homens, não estarei sendo homofóbico. Se um gay der em cima de mim e eu der um chega pra lá, não estarei sendo homofóbico.
Certos grupos distorceram o REAL significado do termo homofobia, e usam para se colocarem como vítimas, para justificarem suas ações desrespeitosas.
Homo = homossexual
fobia = medo extremo
Medo extremo dos gays. Um termo psiquiátrico encontrado somente em psicopatas.
Viu uma notícia onde um homem matou um gay por ele ser gay? Pois bem. Ele era um doente, um psicopata, um verdadeiro homofóbico.
Um hétero recusou um gay? Ele não está sendo homofóbico.
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Bruno Tavares, parece que você está ignorando tudo aquilo que está sendo dito. Ninguém assiste Kingdom desejando que todos os personagens sejam homossexuais, assim como na maioria das outras séries cuja temática não seja LGBT. O problema está na forma desrespeitosa, insignificante ou apelativa em que as storylines são contadas, muitas das vezes, terminando (ou não) na morte de personagens LGBTs que parecem ter sido encaixados não de maneira a expressar representatividade, mas sim de fazer dinheiro às custas de um público extra (no caso, o LGBT) sem tratá-lo com o devido respeito ou corresponder às expectativas do mesmo. E isso é Marketing sujo, afinal, todos gostam de se ver representados de alguma forma. Quando isso não acontece de maneira bacana, repercute assim.
Quanto a questão da homofobia e transfobia, sim, é um termo clínico que caiu no "senso comum" pra expressar erroneamente qualquer tipo de discriminação contra pessoas LGBTs. Mas ter preconceito não se resume só em assassinato, ok? E quanto a "um gay dar em cima de você e você estar no seu direito de dar um chega pra lá", é verdade. Mas por que reagir de forma tão grosseira? Se não for nada que falte ao respeito, particularmente não vejo o porquê. Imagina se toda mulher desse um "chega pra lá" em todo homem que a fizesse um elogio ou tentasse chegar nela na balada (e não tô falando dos babacas que já chegam agarrando ou faltando com o respeito)? Não há motivo, né? Pois é. O mesmo acontece no caso que mencionou. Não há razão pra não deixar sua posição clara sem perder a esportiva ou a educação.
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