Exibido em: 12-Mar-2015
Ultima edição: deneb | Editar minissinopse |
quando a cw vai descobrir que existem outros plots além de triângulos amorosos?
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Não acho que a série seja sobre Frary também. O nome da série é REIGN, e sempre nas introduções o narrador falava: "Since Mary, Queen of Scotland, was a child, the English have wanted her country and her crown. She is sent to France to wed its next king, to save herself and her people, a bond that should protect her. But there are forces that conspire, forces of darkness, forces of the heart. Long may she reign.”
LONG MAY SHE REIGN, SHE = MARY!!! Na descrição do IMDB: "Mary, Queen of Scots, faces political and sexual intrigue in the treacherous world of the French court." Na página oficial da série no Facebook, antes da série estreiar "Innocence will end as Mary's legend begins." Então por favor, não venha criticar uma série porque um casal não está junto, como se a série fosse acabar ou ser uma bosta por causa disso. Acontece em quase toda série, não só com Reign. Como o amigo falou aqui embaixo, Francis jaja morre, a história já está escrita, não existe essa de casal destinado a ficar junto porque isso é uma representação (ainda que romantizada) de acontecimentos reais. Aproveitem a série pelo seu conteúdo, não apenas por um casal, com certeza vocês irão se desfrutar da história melhor!
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Deixa eu ver se entendi uma coisa direito: Mary prefere começar uma guerra com França e Inglaterra (sim, pq estamos no século XVI e trair o seu marido/rei é traição, punível com a morte), do que tentar fazer as coisas darem certo com o homem que até outra hora era o grande amor da vida dela, é isso mesmo produção? Amiga, assim não tem como te defender.
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você percebe que tem algo muito errado com a série quando gosta mais da Lola do que da Mary no episódio.
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O Narcisse só não morreu por causa da obsessão dele pela Lola (adoro o Narcisse, mas me recuso a chamar aquilo de paixão e muito menos de amor).
A Lola transa com (suposto) amor da vida da melhor amiga E rainha dela, e não só todo mundo acha lindo (menos Marie de Guise, que falou o que estava entalado na minha garganta. Diva suprema. Só não entendo porque se referem a ela usando a tradução frances do nome, mas ok.), como os escritores ainda tentam fazer a gente engulir que ela (Lola) é a pessoa mais moral, cativante e adorável da Corte. A Kenna só tem plot sobre qual homem está dormindo/quer dormir com ela. Na primeira temporada era interessante, com ela como amante do rei; agora só ela aparece para se queixar da ausência constante do Bash. Falando nele, o Bash parece que foi negligenciado pelos escritores, e esses sumiços dele são a justificativa para a ausência dele da tela. Catherine ganhou um plot que tinha tudo para ter sido a maior revelação da série (envenenaram o rei), mas a ideia foi mal-executada, e a gente ganhou uma história que se arrastou por vários episódios até ser minimamente explicado (quando vomitaram a tal revelação). A Greer é a única vivendo algo interessante, mas ela quase não recebe atenção. O Leith, então, fica diversos episódios sem dar as caras, sem direito nem a uma menção por nome. Foi para isso que ele virou regular? E a jornada dele de ascenção? E a possível deturpação do caráter dele? E a Clarissa? Aonde foi? O que aconteceu? E a profecia? Falando em profecias, e o Nostradamus? Que fim levou? Ninguém se preocupa em saber se chegou bem aonde quer a que estivesse indo? Se se recuperou, física e mentalmente, da tortura? Histórias e histórias cheias de potencial, mas todas preteridas em favor de um triângulo amoroso (algo que aparentemente tinha sido abandonado na temporada, o que deixou a série muito melhor e mais dinâmica). Um triângulo amoroso apressado e inverossímil, que conseguiu deixar insuportáveis a Mary e o Condé, duas personagens que antes eram incrivelmente interessantes. Independendo do que você ache da personagem, o Francis foi o único (além da Greer e, de certo modo, o Castleroy) a ganhar um desenvolvimento nessa temporada. Dauphin cheio de remorso por matar o pai -> Pai de primeira viagem -> Vítima de chantagem, que coloca seu país, seu reino e seu casamento em risco -> Rei -> Marido cheio de culpa que tenta ajudar a esposa como puder. E por aí vai. E o pior é que a sensação que dá é que esse desenvolvimento todo foi apenas uma desculpa para chegarmos ao "amor proibido" da Mary e do Condé. Sei perdoar erros de histórias; talvez essa storyline não me agrade, mas a jornada das personagens faz valer a pena. Quando eu passo a desejar que a protagonista se dê mal - e se eu não me importo mais com as outras personagens -, sei que é a hora de desistir da série. Foi assim com The Vampire Diaries. Agora foi assim com Reign.
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