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Esse caso da Natalie é um verdadeiro divisor de opiniões, né? Porque, por um lado, foi irritante vê-la com esse olhar julgador para cima dos pais da menina em “coma”, por eles decidirem levar a gravidez da filha adiante mesmo sabendo das circunstâncias às quais a criança foi concebida e pelo risco que a gestação traria para a mãe. Mas por outro, se não fosse sua persistência em realizar teste pra confirmar o estado vegetativo definitivo, talvez nunca fossem descobrir que a menina nunca esteve em coma, que sempre esteve consciente, mas presa dentro do próprio corpo, e que o caso é reversível.
De qualquer forma, achei a cena em que a jovem responde emocionante demais! E BTW: quão doentio uma pessoa deve ser pra estuprar uma mulher em coma? Já é horrível o suficiente fazer com alguém consciente!!
Preciso dizer que achei o Dr. Choi um tanto controverso nesse episódio. É certo que o que ele queria fazer era o ético de acordo com suas obrigações, mas em outros episódios ele sempre aparece tendo compaixão pelos pacientes e pelas histórias que eles trazem para o hospital, achei meio estranho ele não se sensibilizar com a mãe que fez o que fez pra conseguir a cirurgia pra filha. Mas enfim, né. O caso tem a lei envolvida, então é mais complicado. Já sobre a April: tadinha, ela dizendo que faria o mesmo pelo filho dela. E a cena em que se rende e chora nos braços do irmão me deixou com o coração partido. Stay strong, girl.
E o Dr. Latham já passou a experienciar como empatia pode ser prejudicial nesse emprego, já que paralizou no meio da cirurgia da menina. Coitado, é quase um beco sem saída, mas vou continuar torcendo por ele. Tô adorando cada vez mais a relação que está estabelecendo com o Connor – que realmente parece se importar com ele. Amo.
Por fim, o plot da Dra. Reese também teve seus momentos interessantes. Não imaginava que o Dr. Charles fosse seguir com o pedido de revisão do caso após a menina tentar se matar, mas né... Realmente perturbador você saber que não possui problemas mentais e ainda assim se ver internado em uma clínica psiquiátrica...
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