Exibido em: 17-Jan-2016
Ultima edição: Alexandre | Editar minissinopse |
- Embaixador americano mais sem noção, putz. Um dia foi nomeado como tal, pq é amigo do Presidente, tinha que dar merda mesmo.
- Gostei de saber um pouco mais da Nadine. Não sei se há espaço, mas espero que o filho dela apareça mais. - Me diverti com o Blake inconformado com a previsão pra 2030. - Olha quem colocaram pra ser o vizinho chato dos McCords hahaha
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Depois de vários episódios tensos, esse foi muito bem vindo.
Que vizinhança barraqueira! A Stevie me representou batendo palmas pros dois depois daquela discussão toda. kkkkkkkk Morri com o Blake em crise... "Spider monkeys will be extinct?" "Somebody take that away from Blake." E meu queixo caiu com as revelações do passado da Nadine.
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Todo mundo tem um vizinho chato
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Na cena em que a Bess fala que ela e a Nadine deviam ter saido pra tomar uns drinks eu só conseguia pensar: SIM, POR FAVOR, SIM!
Ainda bem que decidiram dar algum destaque pra Nadine, que em um episódio valeu mais que todos os sub-plots dos outros membros da staff, a personagem sempre teve muito potencial. O plot dos vizinhos foi legal, depois de tanto tempo num clima de tensão com o plot russo, foi legal pisarem no freio um pouco.
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Depois de uma sequência sensacional, esse episódio quebrou o ritmo, mas sem perder qualidade.
Gostei de Nadine e Blake ganharem espaço. Blake é um cara esperto e tem um tom cômico na medida certa. Sem exageros nem nada ele conseguiu passar toda essa preocupação e ser reflexivo sobre o relatório de previsão para 2030. Nadine sempre teve mais destaque que seus colegas de trabalho por isso gostei e não estranhei eles colocarem essa trama do filho. Bess conseguindo reverter a situação usando da mesma “fonte” que o embaixador usou para conseguiu o que queria. O Budismo. O bacana nessas viagens oficias são sempre as diferenças culturais.
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