Exibido em: 20-Mar-2022
Ultima edição: SauloPoliseli | Editar minissinopse |
Acertaram muito em dar um papel maior pra Lizzie. Natasha O'Keeffe está arrasando demais. Eu consegui sentir o luto dela de tão forte que a atuação foi
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" Não , não sou o diabo , apenas um simples mortal."
Thomas Shelby
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Além da qualidade cinematográfica de Peaky Blinders. Das atuações espetaculares do elenco .
O QUE FOI A TRILHA SONORA DESSE EPISÓDIO?????? ABSURDAMENTE PERFEITA !
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Eu sei que elogiar a atuação do Cillian Murphy e a trilha sonora de Peaky Blinders é chover no molhado mas putaquemepariu
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Eu achava que nunca teríamos um episódio tão triste e sombrio quanto o seguinte à morte da Grace (terceiro da terceira temporada, se não me engano), mas isso aqui foi uma hora de pura dor e angústia. A minha sensação é de que esse foi um episódio pra fazer os fãs que aspiram ser como Tommy Shelby verem que, por baixo do poder e da fortuna, não há nada a se invejar. Tudo que tem ali é sofrimento, remorso, solidão e agora, um prazo. Uma sentença de morte que, não importa quanto dinheiro, influência ou cartas na manga ele tenha, não tem como se esquivar. “Not a devil… Just an ordinary mortal man.” Eu gosto como, apesar de todo o apelo, Peaky Blinders deixa bem claro que não há nada de admirável nas ações do protagonista.
Esse episódio teve muitos momentos intensos, mas o mais marcante pra mim foi a reunião com os fascistas. Meu Deus, aquilo foi difícil de assistir! Fazia tempo que eu não via uma cena conseguir ser, ao mesmo tempo, tão revoltante e maravilhosa. Além do trabalho de câmera de causar vertigem, a forma como a Diana Mitford fala descontraidamente de quando judeus foram forçados a comer grama para entreter a elite nazista foi de embrulhar o estômago. Aliás, Amber Anderson vem entregando performances impressionantes, toda vez que ela abre a boca eu fico completamente enojada. “We are England. We are the mood England is in.” Ai, que nervoso que essa gente asquerosa me dá.
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