Leandra Leal fabulosa contando a história da Kellen

Melhor cena desse episódio foi a Kellen relembrando sua história, como ela deixou “Arlete” pra trás. Achei tão forte quando ela disse que passa meses e meses sem lembrar que aquele é o seu nome de batismo. Fora o relato de como ela teve que entrar nesse mundo da prostituição, como a mãe tentou esconder o choro por ela ter que se submeter a algo assim. Leandra Leal sempre divina.

Agora em relação à Carolina, já tô achando tudo repetitivo demais. É o Jayme todo episódio surtando por ela ter conseguido o dinheiro. É o primo falando as maiores atrocidades sobre ela. É a tia fofoqueira desejando o mal da sobrinha. E é a Carolina achando que a única forma da mãe sobreviver é estando em um hospital particular pelo qual ela não tem condições de pagar. Toda essa situação com o Nestor poderia ter sido evitada sim, se ela tirasse da cabeça esse absurdo de que a transferência mataria a mãe.

O retorno da filha do Nestor me deixou um tanto curioso pro que pode acontecer daqui pra frente.

Nojeira.

E tô revoltada com esse roteiro porco. Não tinha porque a história da Carolina se encaminhar a isso. Nós não somos estadunidenses, nós temos o SUS e apesar dos pesares ele funciona. Vai tomar no cu.

Sigo inconformada com esse roteiro da história da Carolina porque simplesmente não faz o menor sentido uma menina pobre se recusar a transferir a mãe -que está apenas em observação no hospital de rico- para o hospital público e resolver fazer programa pra pagar essa conta mesmo com um histórico de abuso sexual no passado.

Tudo que acontece eu só consigo pensar NÃÃÃÃAOOOOO.

os autores meio que criaram esse monstro nestor e não souberam o que fazer sem ele, né? todas as histórias giram ao redor dele