Exibido em: 05-Out-2018
Ultima edição: Thamis. | Editar minissinopse |
Acertei parcialmente como funciona a viagem. E pensei um pouco mais sobre a teoria das realidades paralelas que tinha colocado nos comentários do 3º episódio. E tô achando que faz mais sentido ainda ao final dessa temporada.
Teoria sobre as realidades alternativas: Se pegarmos a Teoria do Caos e o Efeito Borboleta, vamos chegar à conclusão de que é impossível que realidades alternativas sejam habitadas pelas mesmas pessoas. Isso porque a distância no tempo faria com que a prole e até a evolução acontecesse de maneira diferente. Por exemplo: Se o Brasil tivesse sido colonizados por espanhóis ao invés de portugueses, todos os brasileiros hoje seriam diferentes. Mas então, porque as realidades de The Man in the High Castle são habitadas pelas mesmas pessoas? Simples, porque todas essas realidades já foram UMA SÓ! Era tudo uma realidade só: Até dado momento da Segunda Guerra Mundial existia apenas uma realidade, daí algo aconteceu e outras realidades se formaram a partir dela. E essas outras começaram a se desenrolar de maneira diferente uma das outras. Onde os Aliados venceram a guerra em uma realidade (ou mais de uma), e os mesmos Aliados perderam em outras. Essa “ruptura” de realidades criou dezenas, centenas ou até milhares de realidades alternativas. As pessoas que habitam as realidades: Toda pessoa que nasceu, ou foi concebida, antes desse ponto de ruptura existe em todas as realidades, mesmo que já tenha morrido por lá. Por isso Juliana, Trudy, Joe, Kotomichi, Smith, etc, existem nas outras realidades. Porque o ponto de ruptura foi feito depois de sua existência. Quando a ruptura aconteceu: Vimos que quando os nazistas atacaram Washington, Helen já estava grávida. Sabemos que ali foi depois do ponto de ruptura (já que os alemães nunca jogaram uma bomba em Washington), e sabemos que Thomas aparece em outra realidade, então ele foi concebido antes da ruptura. Sendo assim, a ruptura aconteceu alguns meses antes do ataque a Washington. Em uma lacuna depois de Helen engravidar e antes do ataque à cidade americana. Porque eu acho que a série está seguindo esta lógica: Bom, Smith encontra os filmes onde aparece seu filho, Thomas. E eles estão no que parece ser um passeio em família. Repare como as meninas Jennifer e Amy NÃO APARECEM. Isso porque elas NÃO EXISTEM naquela realidade. Na verdade, as meninas existem APENAS na realidade que nós conhecemos. Por que? Porque elas foram concebidas APÓS o ponto de ruptura das realidades, após tudo se desenrolar de maneira diferente. Mesmo que John e Helen tenham filhas em outras realidades, elas não serão as Jennifer e Amy que conhecemos, porque a concepção delas se deu através da junção entre um óvulo e um espermatozoide específicos, e isso não pode ser reproduzido em realidades diferentes (o filme “Questão de Tempo tem uma explicação bem rápida disso). Todas as pessoas que foram concebidas depois do ponto de ruptura são pessoas ÚNICAS. Não há outras versões delas em outras realidades, e são essas que terão maior facilidade em viajar entre essas realidades, porque não dependem do seu “outro eu” estar morto. A pergunta principal da série é: O QUE CAUSOU ESSA RUPTURA? Terá sido um experimento de algum dos lados? Algum experimento com bomba que deu errado e criou essas realidades? Foi acidental ou foi proposital?
|
74 0 0 |
|
O curioso caso da minoria que apoia um governo que odeia as minorias, só pra se foder depois. Ainda bem que isso só acontece na ficção, não é mesmo?
|
60 0 0 |
|
Enfim Juliana conseguiu fazer a viagem a outro mundo.
Liam em metade da temporada foi uma adição melhor que o Joe em tres temporadas. Espero que a proxima temporada não demore dois anos como esta.
|
43 0 0 |
|
Ironicamente, a música que toca durante a destruição da Estátua da Liberdade é a Ode à Alegria, de Beethoven, que em nosso mundo é o hino da União Européia. A União Européia é praticamente o exato oposto do Grande Reich Alemão retratado neste show
|
36 0 0 |
Pegaram o paralelo com o atentado ao J.F Kennedy?
Confesso que as imagens das pessoas "comemorando" na rua destruindo escolas, museus e bibliotecas, além de agredindo pessoas diferentes me deu um arrepio daqueles tendo em vista a eleição presidencial desse ano. Espero que tudo isso continue ficção...
|
32 0 0 |