Exibido em: 01-Mai-2020
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Sabe o que eu fico pensando aqui? Tudo o que os grandes nomes, Vivien Leigh, Joan Crawford, William Holden; e Gloria Swanson tiveram que fazer para marcar época.
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Sinto pena do Roy e ver os abusos que o agente dele faz com ele e ver o quanto ele mesmo engole isso porque quer ser um ator famoso
Quanta mary cona pra uma série só, amo
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1x3: jim parson tacando atuação legítima na mesa por 57 minutos direto
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Eu sinto muita pena do Roy, ele é muito ingênuo e acabam se aproveitando disso. Nem esperava que aceitassem a Camille pra fazer teste, curioso pra saber se ela vai ganhar o papel.
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A ideia da Camille de adaptar a historia da Peg pro filme, mudando-o para Meg em vez de Peg, e bem uma metafora para o que essa serie representa. De adaptacao, mudanca do que "e pq todo mundo diz que tem que ser assim" pro "era assim que deveria ter sido desde o principio". No comeco e meio confuso, mas agora acho que esta bem claro que Hollywood nao tem muita fidelidade com a realidade, e meio que uma reescrita da historia. Obvio que mesmo obras realistas (documentarios, etc) nao necessariamente tem um compromisso fidedigno com a realidade, ja que cada historia tem varios angulos, lados, interpretacoes diferentes... Nem precisa ter estudado nada de cinema para saber disso. Mas, por conta disso, algumas coisas nessa serie parecem muito anacronicas. E o contraste com os cliches de Hollywood (que digo e repito, nessa serie sao bem on the nose, nada sutis) podem incomodar pq a audiencia pode ficar perdida nesse em cima do muro de historia escrita vs historia reescrita. Talvez a critica esteja caindo em cima por causa disso
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