Exibido em: 22-Nov-2017
Ultima edição: Lucas | Editar minissinopse |
"Angela aperta o botão de rebobinar." - eita porra, ela é poderosa ela, vai voltar no tempo rs
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Caraleo, tudo que o cara do Ateremos Séries previu aconteceu. Whiterose usa a Fase 2 para destruir a E-Corp e ao mesmo tempo implantar o medo do terrorismo na população americana, colocando a sede da Fsocity no Irã, e assim eleger Trump e controla-lo. Dois coelhos com um tiro só. O 5/9 foi projetado para retornar o poder às pessoas, e sim, seu cyberterrorismo nunca tornou inocentes como alvos, mas o hack se integrou tanto na sociedade que ela tornou-se vulnerável a ataques fanáticos cada vez mais grandes e perigosos. Toda revolução de Elliot/Mr. Robot só foi possível porque foram manipulados, pois o plano sempre foi de Whiterose.
O plano todo, praticamente, já envolvia Trenton e Mobley, que, como acabamos de ver nesse capítulo, foram tanto "líderes" quanto resquícios projetados para dar finalidade a fase do plano e serem descartados assim que suas habilidades não fossem mais requisitadas. Whiterose então mais uma vez mostrando o quão soberbo ele foi, não deixou de manipular o seu discípulo fiel (Tyrell) que agora sabe da morte de sua mulher, como Angela que, em choque e embriagada ideologicamente, "tenta" rebobinar os recentes eventos em busca de que tudo volte ao normal. No final do capítulo a gente vê a cara de decepção da Dom pelo o fracasso do plano, seguido da comprovação de que Whiterose definitivamente é o "final boss" que mais uma vez, furtivamente, foi mais genial que todos.
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Uma “quebra” de clímax depois de seis episódios muito tensos, principalmente os dois últimos, mas isso deve-se as consequências do ato do Dark Army, é a última vez que veremos dois personagens marcantes das primeiras temporadas, Mobley e Trenton, conhecidos respectivamente como o título do episódio “epis3.6fredrick+tanya.chk” – guardem o chk, vai ser importante no final-, serviram de bode expiatório para o plano de Whiterose, que como o mesmo disse para Phillip “I had to ask you twice”, e ele não diz a mesma coisa duas vezes, isso tudo amarrando todos os nós, com retrospecto da cena do final da season 1.
O personagem do Leon é muito grande, a interpretação de Joey Bada$$ - sim, ele é conhecido assim e por sua coletania musical em outras obras do entretenimento – sempre com referencias e nós amamos isso quando bem aplicado, como aqui e em Stranger Things, acho que é o maior combo da atualidade quando falamos em nostalgia dos anos 80. No começo do episódio temos o seu monólogo sobre shows de TV e pareceu até nós mesmos com nossa revolta com o Emmy Awards, mesmo que nas décadas passadas não fosse de fato tão forte. Ele citou Frasier, uma série sitcom da NBC que durou 11 temporadas (1993-2004), conseguiu 39 Emmys durante esse período, e é um spinoff da série Cheers. E por fim, citou Knight Rider (conhecido como A Super Máquina no Brasil) é uma série SciFi da NBC com 4 temporadas (1982-1986) onde o protagonista é um carro, teve um remake em 2008 que durou apenas uma temporada, assim como outras sequencias e spinoffs nos anos posteriores a série original. Inclusive, aquela fotografia + a música tema de Knigh Rider que nem sou fã, mas já amei, o que falar? Inclusive, acho que o Primetime Emmy Awards, além da crítica, levou consigo um empurrão de Mr. Robot para o “me nota” e com episódios fenomenais como o 3.3, 3.5 e 3.6, sendo que a temporada nem terminou, deve ser o necessário para mais nominations. Quanto ao .chk no título do episódio, são fragmentos de arquivos criados pelo Windows, contém dados associados a arquivos excluídos ou armazenado em um local diferente do disco, existe um aplicativo chamado CHKDISK, ele é incorporado no sistema e usado para excluir arquivos que o mesmo já não utiliza mais. Agora associe isso aos nomes dos personagens e boom. Eu não sei se foi de propósito, Sam Esmail já disse que é um fã de Breaking Bad e de sua escrita, mas tivemos uma vibe muito BrBa nesse capítulo, seja com a cena do deserto do Arizona, com os personagens em perigo, com a escavação para enterrar o corpo, ou até mesmo o fato de nosso querido Mr. White ter semelhanças com o asiático MR. Robot vs. WHITE rose, mas aqui sou eu achando agulha inexistente no palheiro. Ok, ainda temos a cena da “história” que o Dark Army quis contar do possível acidente de avião, só faltou o ursinho rosa, mesmo. A cena da história que o Dark Army quer contar com o suposto suicídio é perturbador e intenso, Dom sabe que as engrenagens do sistema estão destruídas, sente-se impotente – assim como Tyrell sabendo como está sendo controlado ao descobrir que Joanna está morta e seu filho pode desaparecer no sistema – em alusão a isso, temos Mr. Robot querendo mostrar a Krista que é o arquiteto e que quer controlar o controle com sua ilusão de grandeza. season 4 pode ser mesmo o caminho para contar uma história como fsociety versus dark army ou Angela pode enfim, ser feliz, rebobinando o universo. Novamente, desculpa pelo texto, é que tem tanta coisa para falar quando se trata de Mr. Robot e Esmail, é uma escrita de alta qualidade que é possível apreciar além das telas. Leitura adicional: https://www.reddit.com/r/MrRobot/comments/7exeg9/esmail_proves_the_authenti
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1. Angela pode ser a representação do público com o lance de viagem no tempo e uma forma do Sam em dizer que somos todos malucos com essa ideia OU Sam pode ser um cuzão e usar essa ideia da maluquice dela pra despistar, aí no final é realmente viagem no tempo e todo mundo ficar chocado.
2. É SUPER cansativo ver Mr.Robot, por causa dos diálogos. Sério, toda fala tem um efeito dramático super diferentão pra instigar o espectador. 3. To com saudades do Elliot falando comigo. Coé, eu sou personagem também, ok? 4. Me preocupa um vilão tão foda como Whiterose, pq fica difícil de arranjar um final que não seja ou cliché ou ridículo. Derrubar o cara significaria derrubar a porra toda, não sobra um pra contar história. Não faço a menor ideia de como Sam vai terminar essa estória. 5. Eu AMO a montagem desse seriado.
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"Eles morreram mas passam bem"
MOSS, Angela
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