Exibido em: 01-Fev-2015
Ultima edição: dalilav | Editar minissinopse |
Se já é complicado ser gay hoje em dia, imagina nos anos 50...
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Assim como sister Monica Joan e Patsy, também detesto massacres, e isso é tudo o que a temporada tem feito comigo. Me sinto destruída de tanto chorar com esses episódios < /3
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Extramente tocante este episódio, além de muito reflexivo, o preconceito e as convenções sociais atrapalham a felicidade de um ser humano por forçá-lo a ser quem não é, a cumprir um papel que lhe traz tormento não só pelo fato em si, mas também por ser obrigado a deixar as pessoas que ama infelizes no processo.
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O amor é benigno. Dos ensinamentos mais bonitos, das inspirações que deveriam ser alardeadas para que a realidade fosse mais bonita. As condenações sociais, legais e religiosas, nesses casos, representam a pequenez e a sordidez que contrariam os princípios da libertação e da plenitude que o amor traz.
A temporada vai recuperando a queda da terceira. Os casos estão bem construídos e esse episódio marca os paradoxos de Poplar, no sentido de apontar os gestos de solidariedade e mesquinhez. Num episódio sobre o preconceito, abordado nos dois casos, na família Amos e com os irlandeses, a romantização com que Call the midwife trata alguns tabus foi um pouco quebrada, o que só acrescenta à série.
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A religiosa de 80 anos que tem mais tolerância, respeito e compreensão do que o resto da sociedade toda. Meu Deus. Que capitulo nojento da História. O mais triste é ver que, mais de meio século depois, ainda tem tanta gente por aí com a mesma mentalidade, destilando ódio e intolerância.
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