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Acho incrível quando mostram as diferenças entre a Stef e a Lena. A Stef tem um certo drama, um peso e um medo em relação aos filhos; já a Lena é leve, é tranquila, é do tipo que se desafia e quer que os filhos façam o mesmo. O bacana é que isso gera aquele que conflito que acaba em um equilíbrio que só beneficia a todos, como no caso da cirurgia. A Stef era um "não" e ponto, a Lena um "sim" leve e simples, e olha no que deu: ficou entre o não e o sim, e pensando acima de tudo no que o Brandon queria. Isso é ou não é lindo? <3
Quanto à Emma, sim, ela é mandona e ainda por cima dramática. Pelo lado dela vejo que não entende que isso acontece, mas pelo lado do Jesus vejo que é um grande defeito dela. Talvez seja um mecanismo pra tentar achar o seu espaço num lugar cheio de meninos (já que ela não tem amigas), mas num relacionamento amoroso pesa.
Sobre o Jude e o preconceito que o ronda: até quando? Eu ainda acho que o amiguinho gosta dele, mas sendo que a homofobia do pai o está atingindo, ele pode estar confuso, e enquanto isso o Jude se machuca duas vezes mais, como amigo e como alguém que sente atração pelo tal amigo.
E ah, adoro como a Callie se mostra adulta e consegue expor o que está sentindo, até mesmo quanto ao pai que tinha acabado de conhecer. Eu acho que ele está sendo sincero e que não sabia sobre ela. Senti peninha sim e achei fofa a carta da irmã, mas não consigo imaginar a Callie não sendo uma Foster. O certo será fazer parte das duas famílias. :-)
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