Exibido em: 28-Set-2008
Ultima edição: Ramon Damasceno | Editar minissinopse |
Só eu que fico agoniada com essa franja da peggy?
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Esse foi um ótimo episódio da série. De vez ou outra, essa série me deixa triste por algum personagem. Se no anterior foi pela Joan, agora foi pelo Freddy. Quando ele pergunta quem ele será se não for pro escritório todos os dias, isso é algo que dá pra relacionar muito com o Don ou pelo menos a fachada que ele tenta manter. Quem será ele se não for pra agência? Dick Whitman, I guess.
Cada vez mais temos sinais de como Don é um cara um tanto honesto no trabalho. Já vimos isso uma vez quando ele não quis deixar um cliente (e também com muita coisa envolvendo a Peggy), mas foi bem mais profundo vê-lo defendendo Freddy, ainda mais com o pessoal rindo dele. E o Pete voltou a ser um fdp, depois de alguns episódios meio apagado. Depois de tanto forçar, Roger finalmente conseguiu com que Don se abrisse com ele e aí, quando consegue, ele vai fazer merda? E até que faz sentido Roger ter um caso com a Jane. Ela pode ter contado que Don foi expulso de casa e etc. Só sei que depois dessa, acho que vai demorar pro Don contar qualquer coisa pro chefe novamente.
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Há uma insegurança em Don que me chama a atenção há tempos. Achei que isso fosse ser resolvido depois de sua história na guerra ser contada e sua identidade revelada.
Mas ele segue com uma postura que transita da firmeza quase intransponível a momentos de transparência, quando aparecem as dúvidas sobre quem ele é de verdade, sua essência, para além da imagem que construiu com tanto afinco, que acaba por quase convencer-se dela e sem dúvida, convence quem o cerca. Don Draper é disfarce para aquele menininho cheio de curiosidade, que foi ver o símbolo com o qual um estranho definira seu pai. Ansioso por saber qual símbolo seria o dele próprio, segue, construindo outros como ele, como provavelmente acontecerá com Peggy.
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Não foi o suficiente o Don estragar o casamento dele, tem que estragar o do Roger também. Ri muito com a cena final!
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A cena da Joan chorando pela morte da Marilyn é muito triste, dá pra ver que a personagem é muito inspirada nela. A Marilyn era considerada por muitos como apenas um sex symbol, mas na realidade ela era muito mais do que isso. Ela carregou diversos traumas por conta da infância complicada que teve, e isso dificultou muito a vida adulta dela. Ela fez sucesso no Cinema por conta da sua beleza (não foi atoa que acabou se tornando uma das maiores referências quando falam do assunto), mas ela se tornou alcoólatra muito cedo, e por conta disso não conseguia decorar seus textos. Quase ninguém queria trabalhar com ela, o único diretor que a deu diversas oportunidades foi o Billy Wilder, e através dos filmes dele que ela se consagrou com uma atriz.
Mas enfim. Tal como a Marilyn, a Joan é muito mais que um sex symbol. Ela é extremamente inteligente, mas ninguém faz questão de notar isso apenas por ela ser mulher e por ser bonita pra caralho. O episódio anterior demonstrou isso.
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