Exibido em: 14-Dez-2015
Ultima edição: Possato | Editar minissinopse |
Após o fim da temporada, percebemos as seguintes conexões entre as temporadas:
Após o colapso de Betsy no episódio 9, sendo causado por reação do seu corpo à pílula teste, percebemos que ao se recuperar ela descreve um sonho vívido de anos a sua frente: Ela sonha com Molly adolescente e Lou mancando, fruto do tiroteio explicado na temporada passada. No fim do sonho percebemos Molly, Lou, Gus e Greta ao redor da mesa para o aniversário de seu filho mais novo de Molly e Gus. Em algum momento, ela cita que o futuro feliz será interrompido por acontecimentos violentos, fazendo alusão ao caos causado por Lester Nygaard e Lorne Malvo. Apesar disso, é nítido que o sonho ajuda Betsy a se recuperar, apesar de falecer em complicações de seu câncer nos anos entre a 1º e 2º temporadas. Outro importante detalhe foi o novo documento de identidade entrego a Hanzee por seu Segurador Social, a câmera logo foca no nome: ''Moses Tripoli''. Mr. Tripoli é o nome do chefão da máfia da 1º temporada, o homem para o qual Sam Hess trabalhava. Quando Malvo matou Hess por Lester, Mr. Tripoli enviou Mr. Wrench e Mr. Numbers para executar quem quer que tenha sido o assassino de Hess. Na 1º temporada vemos que Mr. Tripoli aparece pouco e sua feição física é extremamente diferente da nativa possuída por Hanzee, revelando as cirurgias plásticas para a garantia de sua nova identidade. Provavelmente o garoto surdo e seu irmão, os quais Hanzee estava assistindo jogar baseball na mesma cena citada acima tenham crescido e se tornado os capangas de Mr. Tripoli: Mr. Numbers e Mr. Wrench. As aparições extraterrestres que marcaram o último episódio não foi apenas fruto da mente criativa do escritor da série: Noah Hawley. Os acontecimentos U.F.O marcaram os Estados Unidos no fim da década de 70. E no primeiro episódio, um pouco antes de Rye ser atropelado por Peggy era justamente um disco-voador que ele estranhava ver.
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Kirsten Dunst >>>>>>>>>>>>>>>>>>>
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Pra quem não sabe, Hanzee futuramente se torna Moses Tripoli, e o Malvo mata ele na primeira temporada.
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Season finale passou voando. Pensei que ainda estivesse faltando uns 15 minutos pra acabar, quando os créditos começaram a subir. No geral, eu curti bastante.
Fiquei com muita pena do Ed. Não vi como ele poderia sobreviver com aquele tiro no peito – atravessou o corpo dele. E a Peggy toda alucinada! Pensando que o índio estava forçando-os a sair com a fumaça. E por fim, foi presa. Eu fiquei esperando ela fazer alguma coisa no carro, tentar uma fuga, tentar matar o Lou ou algo assim. Mas não, ela abraçou mesmo esse novo “destino”, uma vez que já tinha perdido o marido pra essa guerra louca em que eles tinham se metido. A cena inicial, mostrando a família Gerhardt dizimada, foi ótima – a menina foi mesmo morta pelo Bear, acreditava que talvez ele tivesse deixado ela ir. O menino aleijado não apareceu mais, senti falta de uma conclusão pra ele, aparentemente ficou preso mesmo sabe-se lá por quanto tempo. O sonho da Betsy! Mostrando Molly comemorando o aniversário de um dos filhos com o marido, Gus, e o Lou! Adorei! Fico triste por ela mesma não ter conseguido resistir à batalha árdua contra o câncer. Gostei muito da personagem. Enfim, eu ADOREI a temporada. Conseguiu superar a primeira – que eu já considero uma obra-prima –, e firma Fargo como uma das melhores séries já produzidas em todos os tempos. Só é uma pena que tenhamos que esperar até 2017 pela próxima temporada. Fã sofre!
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Agora me digam: Como essa série conseguiu sair do Golden Globe com as mãos abanando?
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