Exibido em: 06-Set-2022
Ultima edição: Sérgio Neves | Editar minissinopse |
Eu tô fascinada com esse documentário
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Bonde do tigrão. Um CLÁSSICO.
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O baile era realmente algo muito mágico (não cheguei especificamente a frequentar baile funk, mas eventualmente tocava em algum e aquilo era algo sem explicação).
Concordo e acredito muito quanto as questões envolvendo as frequências do corpo humano quanto ao beat/instrumental, seja do funk ou de qualquer outra produção musical que foca nesse sentido. O sentimento é algo totalmente involuntário. Muito bom conhecer um pouco mais do "quase nada usado" Volt Mix do DJ Battery Brain na famigerada TR-808. Essas raízes são incríveis. E mais ainda foi conhecer a origem de tudo (ou quase, porque nunca se sabe quem também os influenciou) Kraftwerk, lá dos nem tanto longínquos anos 70 na gélida Alemanha, que acabou gerando muito calor para Run DMC, Afrika Bambaataa, etc e posteriormente, o funk brasileiro. Muito doido pensar que esses desbravadores certamente não faziam ideia do que poderia ser criado a partir de suas obras. E sim também, o melody/romântico, deu um UP incrível e ajudou demais a popularizar, tocando em tudo quando era lugar. Era infernal. E outro sim, aquele Tamborzão sinistro ter sido originado dos atabaques nos Candomblés/Umbandas mundão afora, é algo muito cabuloso também. E também concordo, as raízes Africanas são fortes demais. O chamado à terra natal está em todo lugar. Por fim, achei essa frase muito emblemática: "O funk é tudo que o movimento punk tentou ser e não conseguiu."
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