Exibido em: 12-Mai-2022
Ultima edição: Cleide Pereira | Editar minissinopse |
Trívias:
A função do cometa, viajar pela galáxia semeando mundos habitáveis com água e moléculas orgânicas, indica que existe a possibilidade de que ele tenha sido construído pela antiga raça de alienígenas que veio a ser conhecida como os Progenitores. Os Progenitores foram a primeira forma de vida inteligente a evoluir na galáxia, quando descobriram o warp drive e começaram a explorar a galáxia há mais de um bilhão de anos, descobriram que não havia formas de vida como eles em outros mundos, eles só encontraram simples vida celular e só então em pouquíssimos planetas. Então eles se encarregaram de semear os oceanos primordiais dos planetas da classe M em toda a galáxia com água e os componentes orgânicos básicos de seu DNA para que formas de vida semelhantes, mas não idênticas, como eles, um dia existissem. Em Jornada nas Estrelas: A Nova Geração: The Chase (1993) descobriu-se que esses alienígenas deixaram uma mensagem para seus "filhos" na forma de um simples programa de computador codificado nas sequências de nucleotídeos de seu DNA, mas cada espécie só tinha uma parte do código necessária para executar o programa. Eles esperavam que um dia o código fosse descoberto por seus descendentes e que eles percebessem que precisavam procurar e trabalhar com formas de vida de outros mundos para terminar o programa. Em Star Trek: Hidden Evil (1999) descobre-se que o planeta que os Ba'ku e Son'a de Jornada nas Estrelas: Insurreição (1998) estão vivendo ao mesmo tempo era um posto avançado da raça Progenitor, um de seus laboratórios foi encontrado nas profundezas da superfície do planeta, incluindo uma câmara de estase que continha o indivíduo que programou a mensagem encontrada pela tripulação da Enterprise-D.
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21 0 0 |
diferente de st: discovery onde os personagens secundários são apenas de enfeite, sem aprofundamento, st: strange new worlds veio pra corrigir isso hein.
uhura maravilhosaaa
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12 0 1 |
E vamos de segundo episódio, tendo como foco nossa menina Uhura!
Eu tirei tanto subtexto desse episódio em relação da personagem com a franquia. Ao começar que a narrativa principal se desenrola através de dois talentos de Uhura: linguística e música. Lá lembramos das várias vezes em nossa querida Nichelle Nichols apareceu cantando em TOS. Aí também voltando pra Nichelle, eu me pergunto se toda a dúvida sobre a Uhura continuar na Frota, se não tinha uma homenagem e correlação com a história da Nichelle querendo sair de Star Trek e o Martin Luther King convencendo de ficar? Se tiver essa intenção, que bonito por parte dos roteiristas. Sobre o plot principal com o cometa, acredito que vemos o quanto a Primeira Diretiva é realmente nova, já que o Pike simplesmente não aceita que as "corram o seu percurso" e no fim, temos o mesmo resultado. Gostei da nave dos The Shepherds. O fim, pelo menos pra mim, mostra que o Pike vai decidir salvar os cadetes até o momento final. Por mais fatalista que parece ser. No mais, Chapel só no flerte. Já gostei do engenheiro Aenar (bacana essa relação com Enterprise), Spock rindo e "Samuel Kirk, o red shirt do episódio".
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maior franquia do universo
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Eu achei esse episódio muito melhor que o primeiro. Amei a Uhura, gosto de mostrarem quem nem sempre escolhemos um caminho por ser um sonho, ou com certezas. Muitas vezes nem sabemos o que fazer. A maioria das pessoas descobre fazendo. Amei toda essa questão da crença dos aliens, do cometa trazer vida e de comunicar que tudo ia dar certo mesmo contando com a interferência deles. Quebra um pouco essa mania que temos de pensar de forma linear e achar que seres superiores pensariam da mesma forma. Estou curtindo o humor da Enfermeira Chapel. Nem comento nada sobre Spock, Pike e Number one porque senão vou repetir a mesma coisa todo episódio, curto muito.
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