Exibido em: 18-Fev-2018
Ultima edição: fernando | Editar minissinopse |
Eu já tava pra entrar na tela do meu computador pra meter uma voadora na cara daquela policial fodida e racista. Tadinha da Ashley, e olha que ela é maravilhosa, estava toda arrumada no salto, bem sucedida e foi tratada como se fosse uma bandida qualquer aa que ódio
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O que tinha incomodado a mim e outras pessoas no 1 foi esclarecido aqui: o elenco diversificado se comportando como branco é uma ilustração de como eles são frutos do meio em que vivem. A trama parece se encaminhar para um despertar quanto as suas heranças culturais e em como é carregá-las naquele país, como foi retratado no plot da Ashley e na frase que o psicólogo fala pra esposa antes de apagar a luz e dormir: We live in America.
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A mais chata é a irmã de 17, com cara de 30 e problemas de 12.
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Não consigo me importar com essa coisa do 1111...acho o drama, em si, e as pautas discutidas bem mais interessantes, mesmo alguns diálogos me parecendo um tanto didáticos, mas, trazendo awareness e fazendo o povo pensar, quem soy yo p reclamar?
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tinha cadeirante, trans boy, gente em coma, todas as minoria
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