Exibido em: 16-Dez-2016
Ultima edição: Lucas | Editar minissinopse |
Eu assistiria de boa um spin-off focando na vida civil das pessoas nessa década de 60 nos EUA nazista.
A gente se comove com o plot da Lucy de não conseguir engravidar, com os esforços que o John está fazendo para poupar a vida do filho. Mas como o George falou, não podemos nos esquecer que são nazistas... Mais uma vez a resistência "investindo" na Juliana. Foi assim quando ela trabalhava pro Tagomi, tanto que a liberaram por causa disso e é assim agora. Essa resistência, não está tendo como defender... Nem achei que a falta do Frank prejudicou o episódio, mas preferia que fosse sem Joe mesmo. Esse plot dele com aquele povo babaca parece um plot do núcleo teen de um riquinho adolescente (e não de um cara com 27 anos nas costas) de uma série qualquer...
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Eu me sinto muito mal - muito mesmo - por gostar do Obergruppenfuhrer Smith e sua família. Aliás, acho que John é o melhor personagem da série. Tipo, o cara é bom pai, bom marido e tem o rostinho do Rufus Swell, mas aí ele é um nazista sinistro que defende um monte de parada tensa e desumana, sabe? Difícil essa vida, gente. Não tô sabendo lidar.
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Foi um episodio altamente explicativo sobre a sociedade alema pos guerra como vencedores.
Foi paralelo bastante interessante pois Joe vivenciou o equivalente ao "Baby boomers" que ocorreu na europa e principalmente nos EUA. (Um baby boomer é uma pessoa nascida entre 1946 e 1964 na Europa (especialmente Grã Bretanha e França), Estados Unidos, Canadá ou Austrália. Depois da segunda guerra mundial estes países experimentaram um súbito aumento de natalidade, que ficou conhecido como baby boom. A geração baby boomer torna-se uma parte substancial da população norte-americana. Representando cerca de 20% do público americano, os baby boomers têm impacto significativo sobre a economia. Como resultado, os baby boomers são muitas vezes o foco de campanhas de marketing e planos de negócios.). Joe esta agora decidido a agarrar a sua herança nazista, espero que o personagem saia do marasmo em que se encontra. Juliana passa talvez pela melhor plot da serie: Esta trabalhando para a resistencia e para si mesma ao mesmo tempo. E interessante ver como oroteiro joga ela em tres dimensoes diferentes da sua personagem. Outro personagem que acho particularmente interessante ´e Tagomi que continua a querer viver uma vida que e totalmente diferente da sua. Este ´e o episodio apos a saida de seu showrunner principal Frank Spotnitz, espero que a serie mantenha sua qualidade que estamos acostumados. Frink n~a apareceu neste episodio. Assim como todo o nucleo de San Francisco, que s´o teve duas pequenas interaçoes. Acredito que o proximo episodio ser´a mais focado no lado japones. Uma curiosidade Trudy foi lembrada no episodio como falando que ela havia encontrado "uma saída" no primeiro episódio. Será que ela tambem atravessou para outro universo paralelo?
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A experiência do Joe em Berlin seria um delírio mesmo sem o LSD.
Foi bom não ter o Frank no episódio, ele anda insuportável.
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Fica vendo que a saída que a Trudy falou é a possibilidade de viagem entre universos paralelos!
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