Exibido em: 09-Out-2020
Ultima edição: Thamis. | Editar minissinopse |
a filha: eu vi um garoto sem boca no meu quarto
os pais da serie: own, que fofo, dê uma historia pra ele SE FOSSE MINHA FILHA: Vamo mudar de casa, taca fogo, queima tudo
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Henry assombrado pela seu pior lado como descrito pelo irmão, mto fodinha. Culpa, o nome.
Peter e Rebecca não deixam essas crianças em paz, sem or. Bom que a Dani viu a Rebecca e o Peter ao menos.
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The Haunting of Bly Manor vem sendo uma temporada sobre culpa e remorso. Mais do que por espíritos, as personagens vêm sendo assombradas por o que elas mesmas fizeram ou pelo que deixaram de fazer.
O caso de Dani para mim é um dos mais interessantes. Não acredito que o ex morto dela seja real, mas apenas uma forma que ela encontrou para se punir. Ele sempre aparece ou em reflexos ou quando ela está chegando perto de ser feliz, como se fosse uma barreira que ela mesma se impôs para não seguir a vida. Dani não consegue olhar para si mesma e não se acha merecedora de ser feliz, logo ele se manifesta exatamente nessas horas como um lembrete disso. Henry, o foco desse episódio, está na mesma situação, se trancando no trabalho para evitar pensar no que fez com irmão, o que, indiretamente levou ele e a esposa para morte. Ele se atormenta consigo mesmo porque não consegue viver com o que ele fez e, por consequência, com si mesmo. Há também Hannah que, apesar de já não estar viva, também segue tendo o seu próprio castigo, revivendo o que aconteceu entre Peter e Rebecca e quando este possuiu Miles e a matou. Não acho que esse loop que a personagem está presa seja apenas ela em negação com a morte, mas também ela enfrentando os sinais que deixou de reparar, tanto em relação ao casal, quanto com o menino, o que acabaram causando sua própria morte - e, possivelmente, mais tragédias ainda não claras até esse momento. É interessante notar que nenhum dos três são realmente culpados do que aconteceu, mas isso não os impede de projetarem essa responsabilidade para si mesmos. Se a primeira temporada trouxe uma representação literal de sermos os nossos próprios fantasmas, essa segue uma premissa parecida. No fim, o que nos atormenta é não conseguirmos viver com nós mesmos, com quem somos, com nossos erros, com a nossa (inexistente) culpa.
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quem não tá morto tá possuído por quem tá morto.
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medo de ir na cozinha de madrugada e encontrar o Henry sorrindo daquele jeito demoníaco
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