Exibido em: 05-Jul-2018
Ultima edição: Bruna | Editar minissinopse |
Essa Merlaux tá ousado, hein. Eu amo as expressões faciais do Colonel haha.
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Vale a pena ler um pouco sobre o processo de independência da Argélia e as estratégias francesas para controlar as instituições argelinas mesmo após a independência. Essa referência à OAS por Jacquard ridiculariza os terroristas franceses de direita que tentaram manter a colonização.
Calot, Jacquard e seu companheiro tentando entender a pergunta e as consequências dela é muito engraçado. Mais ainda quando Calot percebe, com a comemoração do Coronel, que tinha entendido errado, kkkkkk... São excelentes personagens! Muito boa essa abordagem sobre o voto feminino e como, na prática, ele não é sinônimo de emancipação necessariamente. A cena onde o Coronel vota pela esposa é de uma violência marcante e é grato o episódio do jantar, com aquele vislumbre de desafio às ordens do marido. Agora espero ansiosa o grito de emancipação daquele filho, coitado! Por fim, amei o destaque a Marie-Jo. Espero que isso compense um pouco o que a série faz com a personagem de Clayborn, que aparece tão pouco. Toda essa conjuntura é importante pra demonstrar como as instituições francesas foram sustentadas, em grande medida, pelo conservadorismo burguês e pela colonização, ainda que se romantize o contrário por aí.
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ESSA DANCINHA.
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Mesmo tendo adorado o jantar e a forma como o André estava na ofensiva contra o Colonel, achei ele muito diferente da primeira temporada, ele está diferente em diversos aspectos.
A mãe da Sophie é linda. Essa rivalidade criada com o sogro fez muito bem para a série, Colonel é um ótimo antagonista.
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