Exibido em: 14-Jun-2018
Ultima edição: Sérgio Alves | Editar minissinopse |
"And the great privilege of knowing the Earth's secrets is the curse of knowing that there is nothing." Nunca o niilismo em Flowers foi tão evidente.
Melhor episódio da temporada.
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sentindo que essa temporada não foi pra mim, de fato
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Os quintos episódios de Flowers são sempre sensacionais!!!
Flutuei nas cenas finais, de tão lindos o simbolismo, a fotografia e a trilha sonora.
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Enquanto a primeira temporada focou na depressão de Maurice, a segunda temporada focou no transtorno bipolar de Amy.
Aliás, Will Sharpe (criador, diretor, roteirista da série e também ator que interpreta Shun) trabalhou com uma ONG britânica focada em saúde mental e psicológica chamada Mind enquanto desenvolvia a segunda temporada. Apesar do próprio Will Sharpe já ter admitido ser bipolar tipo 2, ele resolveu buscar a opinião de especialistas para colocar esse tipo de transtorno na série da forma mais fiel possível. A "maldição Baumgaertner" da qual Amy estava obcecada ao longo da temporada desaparece na cena final porque era tudo coisa da cabeça dela. Ou seja, agora que ela está recebendo ajuda, a "maldição" se foi. A nova música que ela executa no final do episódio e as imagens que a acompanham são uma resposta a essa mudança. É meio que um funeral de sua música e ideias autodestrutivas anteriores relacionados à "maldição Baumgaertner". Artigo excepcional (em inglês) sobre a relação de Sharp e Flowers com a ONG Mind e a representação da bipolaridade na série: https://www.mind.org.uk/information-support/your-stories/how-we-went-about-
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A série é linda, mas não está me prendendo.
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