Exibido em: 23-Mai-2024
Ultima edição: Maria Eugênia | Editar minissinopse |
A série é leve e te distrai, mas você consegue imaginar tudo que vai acontecer. Pensei que a proposta da série seria completamente diferente do que foi, apesar de estar sendo diferente de tudo que já vimos no universo da série, e esta tudo bem, mas eles poderiam mudar um pouco a dinâmica, ou não deixar tudo tão óbvio.
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Mais um rosto conhecido de The Good Wife aparecendo em Elsbeth com um personagem diferente: Laura Benanti, que aqui fez a modelo Nadine Clay, enquanto na série mãe ela interpretou Renata, esposa do Colin Sweeney.
Eu não esperava que fossem mudar a estrutura da temporada justamente no episódio final. O lance de mostrar quem é o assassino desde o começo não incomoda, só acho que pesavam muito a mão na maneira como a Elsbeth logo descobria o culpado, em algumas ocasiões ela nem falou com o assassino pessoalmente e já desconfiava dele. Mas enfim, esse aqui foi intrigante e achei legal que fizeram essa alteração por conta do “bloqueio” da Elsbeth diante da iminência do seu retorno a Chicago. Eu só desconfiei do Matteo na cena do jardim. Inclusive até achei que ele fosse atacar a Elsbeth ali. Mas gostei de como ela descobriu a verdade. Morri com a qualidade daquela câmera, cara! HAHAHA. Pegou direitinho a mão do Matteo com um zoom enorme. Espero que a próxima temporada venha com algumas reformulações que são necessárias. Mas eu tô satisfeito com a série no geral.
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4 0 0 |
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Ótimo Season Finale. Contudo, os King vai precisar recalibrar e fazer algumas alterações. Carrie Preston é uma força da natureza que, esperamos, seja reconhecida quando os indicados ao Emmy forem anunciados.
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Eu não sei como vai ser minha vida sem essa serotonina semanal. Eu adoro essa série com todas as minhas forças, ela tem toda a vibe agradável dos procedurais dos anos 2000 e eu sinto muita falta de uma série leve e divertida que não tem a pretensão de reinventar a roda.
Elsbeth é maravilhosa e a Carrie Preston é absurda de incrível, a mulher sustenta qualquer plot. Uma das coisas que eu mais gosto na série é como ela combina com a personagem - ela simplesmente acontece de boas, de forma simples. Já estou morrendo de sdds ç_ç
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4 0 0 |
Sofro com o pessoal aqui há 10 episódios falando como o formato estava na "mesmice" e aí vem esse episódio basicamente dizendo "te colocamos a temporada toda na perspectiva de Elsbeth, para você já saber dos detalhes que deve reparar, mas agora vamos te colocar na perspectiva de uma Elsbeth que não está reparando nesses detalhes". De um lado, os comentários aqui se preocupando mais com trama e com fator surpresa do que com outra coisa, de outro os criadores colocando a própria personalidade da protagonista na estrutura dos roteiros.
Cada um gosta daquilo que gosta, é claro, mas ver tantos comentários com esse teor de querer a mudança pela mudança me faz pensar que muitos talvez nem tenham se dado a chance de conhecer uma série que quer te aproximar do olhar de uma personagem, não uma que quer te apresentar um quebra-cabeças a ser montado. E se essa proposta funciona dentro de um formato procedural, que o útil se junte ao criativo!
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