Exibido em: 25-Set-2020
Ultima edição: Carol Nogueira | Editar minissinopse |
Meu Deus, como o Eugenio é repulsivo, ranço demais. Já Leo e Elisa tão só me ganhando, aquele beijo me pegou desprevenida, o sorrisinho dela e a piscada dele depois do beijo foram fofos.
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Um beijão com direito a mão no pescoço e piscadinha kkk
Chocada que o Eugenio não era irmão do Augusto. Até pensei que ele queria um envolvimento amoroso com a própria sobrinha.
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10 episódios devorados ao longo dessa semana e eu tenho mais elogios do que reclamações. Gosto da agilidade da novela. Antes que você se canse de uma narrativa, a gente recebe uma resposta e surge uma nova pergunta, então esse movimento não te prende a um marasmo.
Os personagens tem complexidades, são distintos entre si em vivências e personalidades, o que te prende bem nas narrativas paralelas a trama central, além de te fazer torcer para mais de um personagem. De todos os personagens só senti que o irmão do Leo ficou um pouco para escanteio, o que pode mudar com o caminhar dos episódios. Por mais que Elisa tenha sido a primeira a reconhecer sentimentos por Leo, achei um tanto cedo e fora do lugar acontecer isso em 10 episódios. Primeiro, por conta das perdas dele e segundo, por conta da situação que ela está vivendo. Ficou uma coisa, para mim, um tanto apressada. Tem uma química desconfortável entre eles. É como se ele sentisse que não deveria sentir nada por ela e ela sentisse que vai se apaixonar por ele. Eles ficam bem juntos, combinam em personalidade, mas tá faltando algo. Talvez timind? Acho que isso poderia ter sido estendido, tacado um slow burn aí para começar a surgir sentimentos em momentos de "paz" passando de 15 episódios, pelo menos. Agora vem a parte + negativa para mim: Majo e Cobra. Cara, eles tem uma química FORMIDÁVEL. Chega a pular da tela, só que esse é um casal todo errado, viu? Quero opinar melhor lá para o meio da novela. No geral dou um 8/10 e tô bem curiosa para o futuro da série.
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