Exibido em: 14-Dez-2015
Ultima edição: Fellipe Ferreira | Editar minissinopse |
Mike Vogel não desiste dos aliens mesmo.
Barbie is back!!!
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Noooossa, qtas questões discutidas num piloto, adorei!!!
Por todo o episódio, a referência à religião foi mto clara: uma entidade imaterial, milagrosa, benevolente e paternal, cuja única intenção é ensinar aos humanos a viverem uma vida de paz e felicidade, MAS NÃO É DEUS??? Por outro lado a persuasão dos conquistadores e a complacência da maioria dos conquistados tb foi citada aqui. Curioso é aquela garota religiosa dizer q não acredita em Karellen pq não o vê, mas ela tb não vê Deus e acredita. E os humanos não aceitam partilhar nada com seus semelhantes e preferem a guerra á paz. Pra completar, Karellen se assemelha ao demônio cristão. Preciso dos pz episódios! Preciso ler esse livro!!!
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O fim da infância é um dos livros da minha vida. Por isso que quando eu soube que seria adaptado como minissérie eu experimentei um estranho conflito do medo de me decepcionar contra a vontade de ver algo de alto nível.
Mas funciona perfeitamente como minissérie. O livro tem três momentos distintos, acho que vão fazer isso com essa adaptação também. Se fosse prolongar demais, fugiria da trama principal. Está bom assim. Entendo as reclamações de quem não gostou da duração, até porque quem vê muita série precisa economizar míseros minutos nessa vida, eu sei. Mas eu gostei da duração porque pra uma minissérie de três episódios uma hora e meia é um timing perfeito. A obra é um dos maiores clássicos da ficção científica (Arthr C. Clarke também escreveu 2001, uma odisséia no espaço), não por conta apenas de naves e ETs, mas porque mexe profundamente com as questões mais intrinsecamente humanas possíveis. E isso foi retratado bem na série. Como confiar no que não se vê? Não é exatamente assim que tratamos as nossas divindades? Seriam os Overlords deuses? Mas eles não são apenas criaturas de algum lugar no Cosmos? E, quando tudo estava pacífico, sem guerras, sem fome, sem dinheiro intermediando nossas relações, sem doenças e já tendo se passado alguns anos, os Overlords resolvem aparecer. Pensem bem. Imaginem conviver com naves paradas no nosso céu durante anos, durante décadas. Naves que ficam lá sem exercer nenhuma atividade. Elas acabam se tornando parte de nossa paisagem, de nosso imaginário, de nossas vidas. Karellen sabia o que estava fazendo. Ele queria nossa confiança. E é aí que ele aparece. A aparência de Karellen não está ali por acaso nem é só pra ser algo diferentão. É justamente o confronto com os nossos maiores medos, personificados na figura que lembra bastante um demônio. Então fomos ajudados durante todo esse tempo por estas criaturas? O intervalo de tempo de quinze anos me pareceu pouco (no livro são cinquenta), mas creio que resolveram diminuí-lo para que as mesmas personagens continuassem na trama. Em todo o caso, estou gostando bastante da adaptação. Mas, os fãs que me perdoem, eu nunca assisti Under the Dome, porém eu realmente não curti muito a atuação do cara que fez Stromgren. No livro, Stromgren é o secretário geral da ONU e já um homem dos seus cinquenta anos. Eu até gostei da ideia de pegarem um cidadão comum, o problema é que me parece que a intenção não era tanto dar espaço a uma pessoa normal, mas substituir um homem de meia idade por um bonitão com apelo de mercado televisivo. Se a atuação dele fosse mais convincente, eu até deixaria isso passar, mas foi realmente só um rostinho bonito. No mais, gostei de terem colocado uma cena do fim no início. Isso vai deixar quem ainda não sabe o que vai rolar com uma pulga atrás da orelha, mas garanto que o final (se for fiel ao livro) é bem imprevisível. E mesmo eu sabendo o que vai acontecer, estou ansiosíssimo para terminar os dois episódios que me faltam.
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Ah, e só um detalhe. A nave que pousou no Rio de Janeiro com o representante em forma de freira, estava falando em inglês com uma comunidade da favela, hahaha. Não que as pessoas que morem lá não possam saber o inglês, mas seria interessante ter colocado alguém falando em português. A criança e a mãe ficaram meio WTF com a freira falando heuehueheueheue
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chega um etzao e fala hey ho e my bad eu sinceramente ja amo
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