Elenco bem meia boca, mas vamos dar uma chance.

o detetive tirar proveito da fragilidade das mães das vítimas do serial killer é de uma covardia absurda e fora que não é nem um pouco profissional, mas não espero menos da polícia e de seus cargos de poder relacionados
a filha dele, no entanto, me irritou muito, ela sabe dos casos das adolescentes que foram assassinadas já que o pai dela era/é o responsável pelo mesmo e mesmo assim vai lá e faz uma tatuagem, adolescente é a pior raça
um dos pontos que mais gostei nesse episódio foi nos minutos finais, na transformação da feição facial do serial killer, indo de alguém fingindo para alguém liberando ser quem ele realmente é, um assassino

Achei interessante, vou continuar

Fui assistir com o mínimo de informações possíveis, sabendo apenas que a minissérie se centrava em dois pais de famílias que de alguma fora têm os caminhos cruzados, além de envolver um serial killer no meio. Achei o resultado bem intrigante, especialmente a forma ambígua como os dois protagonistas são retratados, tanto com claros traumas e problemas psicológicos, o que poderia apontá-los como sendo o serial killer, como com uma certa preocupação com a família ao redor, o que os humaniza.

Nesse sentido, acharei um pouco decepcionante se realmente o professor seja o assassino, justamente por causa dessa construção dele com um lado mais humano - que me pode ser lida como uma forma de enganar o público. Literalmente, o episódio começa com ele pedindo perdão por algo que fez e dizendo que está machucando aqueles que ele ama, logo um psicopata ele não é. Meu palpite inicial tinha sido o filho dele e que de alguma forma ele acabou envolvido na história para proteger a família - ele também cita isso na cena inicial do piloto.

Difícil saber quem é o pior ai...
pensei q ja iriam mostrar o quarto secreto pra gente do professor :(